O estado de Minas Gerais foi um dos últimos a aderir a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, que por sinal vem gerando inúmeras dúvidas aos varejistas, principalmente sobre como isso impacta as empresas.
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Antes da NFCe virar realidade, o processo das empresas era um pouco mais complicado, as emissões eram feitas através de uma ferramenta ECF, tornando o processo um pouco mais lento. Dessa forma, com a vinda da NFCe ficou mais fácil para a Receita Federal fiscalizar as movimentações, consequentemente agilizando o processo de emissão das empresas. Um dos impactos que é de extrema importância ser citado, é a possibilidade de emitir notas sem precisar de uma impressora fiscal, além disso, conseguir expandir os pontos de venda sem haver necessidade da aprovação do fisco.
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Outro ponto importante é que com a mudança para a NFCe será necessário capacitar os colaboradores, uma vez que, o processo de emissão é um pouco mais detalhado, e que consequentemente pode provocar alguns desafios no início, como por exemplo, revisão de todo o cadastro de produtos e a avaliação da infraestrutura da empresa, para que assim, possa assegurar as operações, e torná-la mais ágil.
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E aí, sua empresa já está preparada para se ajustar aos padrões da NFCe em MG? Compartilha aqui conosco nos comentários! ??
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